O splicing alternativo é um processo regulatório que ocorre durante a transcrição do RNA pré-mensageiro (pré-mRNA) e que permite que um gene codifique para diferentes proteínas, resultando em uma maior diversidade proteica a partir de um único gene.
Durante o splicing alternativo, os exons (sequências de RNA que codificam para proteínas) e introns (sequências de RNA não codificantes) são combinados de maneiras diferentes, resultando em diferentes isoformas de mRNA. Essas isoformas podem ser traduzidas em proteínas com funções distintas no organismo.
O splicing alternativo desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica, na diversidade proteica, no desenvolvimento embrionário e no funcionamento de tecidos específicos. Além disso, mutações que afetam o splicing alternativo podem levar a doenças genéticas.
Existem vários tipos de splicing alternativo, incluindo o splicing de exons alternativos, no qual diferentes combinações de exons são usadas para gerar diferentes isoformas de mRNA, e o splicing de exons mutuamente exclusivos, onde um exon é incluído e o outro é excluído.
Em resumo, o splicing alternativo é um mecanismo fundamental para aumentar a diversidade proteica no organismo e desempenha um papel crucial na regulação da expressão gênica e no desenvolvimento de organismos multicelulares.
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